Segundo o último relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Depressão é mais comum no sexo feminino, estimando-se uma prevalência do episódio depressivo em 1,9% no sexo masculino e 3,2% no feminino.

Ainda sobre prevalência, esse órgão da ONU reporta que 5,8% dos homens e 9,5% das mulheres passarão por um Episódio Depressivo num período de 12 meses. Essas cifras de prevalência variam entre diferentes populações e podem ser mais altas em algumas delas.

Embora a Depressão possa afetar as pessoas em qualquer fase da vida, a incidência seja mais alta é nas idades médias e, infelizmente, há crescente reconhecimento da Depressão durante a adolescência e início da vida adulta.

A Depressão é, essencialmente, uma doença que se manifesta por episódios recorrentes e cada episódio geralmente dura de alguns meses a alguns anos, com um período normal entre eles. Em cerca de 20% dos casos, porém, a Depressão segue um curso crônico e sem remissão, ou seja, continuamente (OMS), especialmente quando não há tratamento adequado disponível.

Alguns outros dados estatísticos mostram que a Depressão, agora não mais o Episódio Depressivo visto acima, mas a Depressão em geral, afeta de 15% a 20% das mulheres e de 5% a 10% dos homens. Aproximadamente 2/3 das pessoas com Depressão não fazem tratamento e dos pacientes que procuram o clínico geral apenas 50% são diagnosticados corretamente.

A maioria dos pacientes deprimidos que não é tratada irá tentar suicídio pelo menos uma vez e 17% deles conseguem se matar. Com o tratamento correto, 70% a 90% dos pacientes recuperam-se da Depressão. A doença pode surgir a qualquer idade, ainda que os sintomas apareçam mais freqüentemente entre os 20 e 50 anos.

A Depressão vem de dentro ou de fora?

Embora esses termos sejam antigos, são bastante didáticos:

Falamos em Depressão Endógena, para aquela Depressão devida a fatores constitucionais, internos, de origem biológica e de predisposição hereditária. Este tipo de Depressão tem uma causa fundamentalmente biológica e não existe relação palpável com a história de vida da pessoa, não há motivos vivenciais para estar triste ou melancólico, nem se percebem causas externas.

Estas pessoas tendem a se sentir melhor no período da tarde e sua doença costuma se relacionar com as mudanças de estação, havendo um aumento de sintomas na primavera e outono. Esses casos podem ser hereditários.

Por outro lado, a Depressão Exógena seria devida a fatores que se encontram no ambiente, como por exemplo, o estresse, circunstâncias adversas profissionais, familiares, de perda, ruptura, etc, ou seja, trata-se de uma Depressão causada fundamentalmente por fatores ambientais externos.

Esse tipo também se denomina Depressão Reativa, pois se produz como reação ou resposta a um evento traumático, como por exemplo, uma perda, um desengano, uma tensão ou outros acontecimentos incômodos.

Os fatores exógenos são inespecíficos, ou seja, não nos é possível associar um evento a um quadro depressivo, obrigatoriamente. Isso quer dizer que alguns acontecimentos podem ser depressores para algumas pessoas e não para outras. Existe uma ampla literatura sobre eventuais relações entre a tensão, a separação, a perda e outros acontecimentos vitais, com síndromes de Depressão Reativa.

Porém, dificilmente poderíamos atribuir à doença uma responsabilidade exclusiva do ambiente ou da constituição, antes disso, uma terceira postura é a que considera estar implicados ambos fatores, tanto endógenos como exógenos, em distintas proporções em os distintos pacientes.

Realmente é difícil encontrar uma alteração física que não afete ao estado de ânimo e vice-versa, pois o estado de ânimo e o organismo físico costumam estar indissoluvelmente atrelados. E também podemos dizer que não seriam os fatores ambientais, propriamente ditos, os responsáveis pela Depressão, senão, desencadeadores. Isso quer dizer que as agruras da vida desencadeiam a Depressão principalmente nas pessoas que vivem e reagem com sensibilidade acentuada.

Depois de muita polêmica sobre as causas da Depressão, esse mal que assola impiedosamente boa parcela da população, parece que a maioria dos pesquisadores, e das mais diversas tendências ideológicas e científicas, finalmente fala num consenso; a Depressão teria uma origem bio-psico-social.

De fato, pela extensão do complexo termo – bio-psico-social – sobra pouco espaço para os polêmicos. Traduzindo, isso quer dizer que a Depressão teria uma origem tríplice; biológica, psicológica e, evidentemente, social.

Essa posição conciliatória satisfaz os pruridos dos pesquisadores mais organicistas, para os quais tudo o que sentimos não ultrapassa a esfera dos neurotransmissores e neuroreceptores, satisfaz também o discurso político dos antropólogos e sociólogos que consideram a doença de natureza sócio-cultural e, finalmente, agrada aos psicologistas, com o malabarismo intelectual que lhes é próprio, acerca dos complexos, traumas e frustrações.

Fatores Biológicos

A biologia tenta buscar a origem da Depressão tanto na pessoa, quanto nos ascendentes biológicos, ou seja, na fisiopatologia e na genética.

De fato, o último relatório da OMS enfatiza que, na Depressão, o risco da doença pode ser devido a variações nas respostas dos circuitos neurais e estas, por sua vez, podem refletir alterações quase imperceptíveis na estrutura, na localização ou nos níveis de proteínas críticas para a função psíquica normal.

As pessoas com Depressão clínica podem ter alterações na quantidade de algumas substâncias no cérebro, os chamados “neurotransmissores”, bem como no número e sensibilidade de estruturas funcionais situadas nas paredes de neurônios, os “neuroreceptores”. Em nosso cérebro há mensageiros químicos chamados neurotransmissores, os quais ajudam a controlar as emoções. Os dois mensageiros principais são a serotonina e a norepinefrina.

Paralelamente aos progressos na neurociência, ocorreram também avanços na genética. Quase todos os Transtornos Mentais e Comportamentais estão associados com um significativo componente de risco genético.

O componente genético das doenças costuma ser avaliado através de estudos realizados em gêmeos. Esses estudos são feitos comparando-se a similaridade entre gêmeos idênticos e gêmeos não idênticos. Estudam-se os modos de transmissão de Transtornos Mentais entre diversas gerações de famílias e se comparam os riscos de Transtornos Mentais em gêmeos monozigóticos (idênticos), em oposição a gêmeos dizigóticos (fraternos).

Todos os estudos deste tipo mostram que os gêmeos geneticamente idênticos têm mais possibilidades que os gêmeos fraternos de compartilhar a doença. Para os gêmeos idênticos, as possibilidades de compartir o transtorno depressivo são de 50 a 80%, enquanto que em os gêmeos fraternais são de entre 15 e 25%. Isto significa que nesta doença há algo muito importante relacionado com a genética.

Apesar disso, deve ficar claro que existem importantes influências não genéticas, embora não saibamos quais. Pois, mesmo sendo alta a concordância entre gêmeos idênticos, ela não é de 100%, logo, os genes não são o único fator.

O mais sensato em se dizer atualmente, é que os Transtornos Mentais e Comportamentais devem-se, predominantemente, à interação de múltiplos genes com fatores ambientais. Ademais, é possível que a predisposição genética ao desenvolvimento de determinado distúrbio mental ou comportamental se manifeste somente em pessoas sujeitas a certos estressores que desencadeariam a patologia. Resumindo, voltamos à fórmula original e centenária: Fenótipo = Genótipo + Ambiente.

Uma das principais falsa crença sobre essa doença é que as pessoas que têm um padrão de pensamento negativo desenvolvem a Depressão. Mentira. As pessoas deprimidas é que são pessimistas, que se preocupam excessivamente, que tem uma autoestima baixa ou sentem que tem pouco controle sobre os acontecimentos da vida. Portanto, ao invés de acreditarmos que para não ter Depressão a pessoa deve ter “pensamentos positivos”, devemos pensar bem ao contrário, ou seja, para ter “pensamentos positivos” a pessoa não deve ter Depressão.

Fatores Agravantes e Desencadeantes

Há uma série de circunstâncias “fora” da constituição da pessoa que poderiam predispor ao desenvolvimento da Depressão. Estas circunstâncias são chamadas de fatores de risco depressivo ou, como se diz modernamente, preditores de Depressão. Os principais fatores de risco identificados pela maioria das pesquisas seriam:

1. Vida Urbana

Este fator, como todos os demais, deve ser tido apenas como fator de risco. Aliás, como fator de risco de desencadear Depressão e não de cria-la, como alguns poderiam pensar.

Ainda que o meio urbano seja por demais competitivo, agressivo e exigente, a medicina não pode aceitar isso como CAUSA de Depressão porque ela funciona na base das relações causais. Exemplo: a medicina sabe que o meningocóco causa meningite porque, injetados na meninge de animais, todos eles desenvolvem meningite. Sabemos, assim, que nem todas as pessoas submetidas ao meio urbano desenvolvem Depressão, logo, a Depressão não pode simplesmente ser atribuída á vida urbana. Há pessoas que participam da vida urbana com muita alegria e prazer.

2. Desemprego

Vale o mesmo raciocínio do caso anterior. Se todos os desempregados ficassem deprimidos estaríamos descobrindo uma relação causal direta desemprego-depressão. Mas, embora seja um forte fator desencadeante e agravante, o desemprego não cria a Depressão por si só.

2.1 – Vejamos que tipo aproximado de pessoa teria maior probabilidade de ficar deprimido com o desemprego imediato (disse MAIOR PROBABILIDADE):

Os pessimistas, porque acham que nunca mais arranjarão outro emprego.

Os inseguros, porque acham que outros conseguirão emprego e eles não.

Os inferiores (auto-estima baixa) porque os outros são melhores e serão preferidos.

Os muito responsáveis, porque sobre seus ombros pesa o dever de prover.

Os muito submissos à opinião dos demais, porque os outros estarão comentando sobre sua ociosidade.

Os melancólicos, porque o desemprego justifica sua infelicidade.

Ora, todos esses traços caracterizam pessoas com tonalidade afetiva rebaixada, ou seja, com certa predisposição a sentir o mundo com mais seriedade e amargura, enfim, pessoas que já teriam maior probabilidade de se deprimirem diante de adversidades.

2.2 – Vejamos que tipo aproximado de pessoa teria maior probabilidade de ficar deprimido com o desemprego em médio prazo (disse MAIOR PROBABILIDADE):

Os ansiosos, que têm muito maior probabilidade de passarem para o esgotamento depois de algum tempo diante de um estressor capaz de mantê-los ansiosos.

2.3 – Vejamos que tipo aproximado de pessoa teria maior probabilidade de ficar ansioso, portanto, potencialmente esgotado com o desemprego (disse MAIOR PROBABILIDADE):

Os inseguros, porque acham que outros conseguirão emprego antes deles.

Os inferiores (auto-estima baixa) porque os outros são mais rápidos e espertos e serão preferidos.

Os muito responsáveis, dinâmicos e ativos, porque sobre seus ombros pesa o dever de prover e eles não se dobrarão diante dessas “pequenas” adversidades.

Os muito preocupados com a opinião dos demais, porque os outros estarão comentando sobre seu insucesso, sua ociosidade e, pior, sobre sua fraqueza.

Pois é, voltamos ao ponto inicial: são pessoas predispostas a reagir dessa forma diante das adversidades.

3. Doença Física

A Depressão freqüentemente ocorre junto com certas doenças orgânicas, como por exemplo, o derrame ou Acidente Vascular Cerebral (AVC), doença cardíaca, esclerose múltipla, câncer, doença de Parkinson, doença de Alzheimer e diabetes.

Este tipo de Depressão é chamado de Depressão Co-ocorrente ou Depressão Comórbida e é importante que ela seja tratada juntamente com a doença física, pois, se observa com freqüência a formação de um círculo vicioso: doença-depressão-demora para sarar-depressão-piora da doença.

Doenças graves e deteriorantes também podem levar à Depressão na medida em que são dolorosas ou que oferecem perspectivas sombrias.

Alterações dos hormônios também podem predispor à Depressão. Se os níveis de alguns hormônios entrarem em desequilíbrio, como por exemplo os hormônios tiroideanos, a Depressão pode surgir, o mesmo se diz em relação aos hormônios supra-renais, etc.

4. Alteração Afetiva Prévia e Outras Doenças Emocionais

Quem já teve um quadro depressivo tem muito maior probabilidade de desenvolver uma segundo episódio. A probabilidade de um segundo episódio depressivo é de 35%, de um terceiro é de 65% e de um quarto episódio, 90%.

Assim sendo, um dos fatores preditores de depressão é a própria biografia afetiva da pessoa. Em não havendo antecedentes francos de depressão ou de episódio depressivo, também importam as ocorrências afetivas marcantemente difíceis, como por exemplo, a adaptação ao primeiro dia na escola, às mudanças de domicílio, de escola, a primeira menstruação, às rupturas de namoro, etc.

A Depressão clínica pode “co-ocorrer” em pessoas com outros transtornos mentais, tais como os transtornos alimentares, transtornos de ansiedade, incluindo a Síndrome do Pânico, Transtorno Obsessivo-Compulsivo e Síndrome de Estresse Pós-Traumático.

5. Histórico Familiar de Depressão

Existem vários estados psicopatológicos com inegáveis componentes hereditários e/ou familiares. A transmissão genética diz respeito à probabilidade e não à certezas. Assim sendo, a pessoa pode ser portadora de uma probabilidade maior de desenvolver um transtorno ansioso, ou do humor, embora não haja certeza de que terá esses quadros.

Quanto maior o número de antecedentes deprimidos entre familiares, maior será a probabilidade do de desenvolver uma Depressão de natureza constitucional. Há uma significativa porcentagem de filhos de pais deprimidos que desenvolve a doença e, mais marcante ainda, uma expressiva porcentagem quando os dois pais são deprimidos, mesmo que o filho tenha sido criado por outra família não-deprimida.

Suicídios em membros da família também devem ser investigados, tendo em vista a maior probabilidade dessa atitude repetir-se em descendentes.

6. Adolescência

Muitas pessoas apresentam uma primeira crise de Depressão durante a adolescência, apesar de nem sempre essa crise ser reconhecida ou diagnosticada. Segundo pesquisas, a Depressão comumente aparece pela primeira vez em pessoas com idade entre 15 e 19 anos, embora costume ser diagnosticada em pessoas mais velhas.

Durante muitos anos acreditou-se que os adolescentes, assim como as crianças, não eram afetadas pela Depressão, já que, supostamente, esse grupo etário não tinha problemas vivenciais. Como se acreditava que a Depressão era exclusivamente uma resposta emocional à problemática existencial, então quem não tinha problemas não deveria ter Depressão.

Atualmente sabemos que os adolescentes são tão susceptíveis à Depressão quanto adultos, devendo ser encarada seriamente em todas as faixas etárias. A Depressão pode interferir de maneira significativa na vida diária, nas relações sociais e no bem-estar geral do adolescente, podendo até levar ao suicídio.

Hoje em dia é comum pais se orgulharem ao ver seu filhinho/a lidando perfeitamente bem com o computador, com o vídeo cassete, com aparelho de DVD e outras parafernálias da tecnologia, muitas vezes quando eles próprios não sabem fazê-lo tão bem.

Essa admiração pela versatilidade tecnológica das crianças é, às vezes, acompanhada de hipóteses familiares (notadamente de avós orgulhosos) sobre “as crianças de hoje serem mais inteligentes e espertas do que as crianças de antes”. Na realidade, o que tem acontecido é que as crianças de hoje deixam de ser subordinadas na medida em que detém mais saber ou experiência, deixam de submeter-se à supervisão dos mais velhos, como foi durante muitas eras.

O conflito do adolescente é fator de risco para desencadear a Depressão, e este conflito surge quando a criança se percebe diante de posições contraditórias; ela é, ao mesmo tempo, aquela que não sabe por não ser adulta ainda, portanto, tendo que obedecer ao protocolo cultural de freqüentar a escola, cursos cada vez mais sofisticados e esportes que nada têm de lúdico e, por outro lado, ela já não pode se comportar com a agitação e inconseqüência da infância. Veja Depressão na Adolescência


7. Eventos estressantes ou perdas

É normal sentir-se triste após uma perda, como a morte de um ente querido ou o rompimento de uma relação. Às vezes essa tristeza pode se transformar em Depressão, em pessoas que têm tendência depressiva. Problemas de dinheiro, trabalho ou outros problemas pessoais podem também desencadear a Depressão ou são tidos como fatores de risco, na medida em que oferecem possibilidades favorecedoras ao estresse e, conseqüentemente, ao esgotamento.

Toda a fisiologia e a patologia do estresse é inseparável da emoção, da angustia e da Depressão, sobretudo enquanto representam os esforços adaptativos do organismo para afrontar uma situação de alarme. Nesses casos, a Depressão apareceria como conseqüência de um estado de esgotamento, onde estariam esgotadas as capacidades adaptativas por excesso de estresse.

Avaliar a cronologia das vivências traumáticas, as circunstâncias em que ocorreram e a proporcionalidade entre estas e o estado emocional é importantíssimo para privilegiar as condutas psicoterapêuticas. Verificar “negligência ou abandono infantil”, institucionalização, orfandade e outras vivências precoces tornam o quadro mais atrelado à personalidade que as experiências recentes.

Quanto mais importante for o fator ou estresse desencadeante da Depressão, menos atrelada à constituição é a doença. A pessoa que apresenta depressão depois de perder a mãe, terá muito melhor prognóstico do que aquele que manifesta o mesmo quadro sem perder a mãe.

8. – Personalidade Prévia

É importante, para qualquer contacto com a psicopatologia clínica, que antes se tenha um contacto com o tema Desenvolvimento da Personalidade e, principalmente, com os Transtornos de Personalidade.

O conceito de “personalidade pré-mórbida” é indispensável para o entendimento dos quadros atuais de Depressão. A pessoa portadora de Transtorno Anancástico (Obsessivo-compulsivo) da Personalidade terá, obviamente, uma propensão a desenvolver o Transtorno Obsessivo-Compulsivo franco. Da mesma forma ocorre no Transtorno Ansioso da Personalidade, Histriônico, Esquizóide, Paranóide, etc.

A avaliação dos traços de personalidade e da sensibilidade afetiva exagerada em fase pré-mórbida também é importante para avaliarmos a possibilidade da Depressão.

Um paciente que esteja apresentando um quadro Obsessivo-compulsivo mas, não obstante, mostra em seus antecedentes pessoais uma sensibilidade afetiva aumentada será, sem dúvida, portadora de um quadro depressivo atípico ou com características predominantemente ansiosas.

Outra pessoa que atravessa um Episódio Depressivo pós-rompimento conjugal, mas sem nenhum antecedente emocional pessoal ou traço afetivo hipersensível de personalidade, está mais provavelmente apresentando uma Depressão Reativa. Veja Transtornos de Personalidade


9. Medicamentos, drogas ou álcool

Alguns medicamentos, como por exemplo os anti-hipertensivos, antituberculosos, medicamentos para “labirintite”, etc, podem causar Depressão. O álcool e algumas drogas ilegais podem piorar a Depressão. Não é bom que os deprimidos usem essas substancias, mesmo que pareçam ajudar momentaneamente.

para referir:

Ballone, GJ – Causas da Depressão, in. PsiqWeb, Internet, disponível em http://www.psiqweb.med.br/, atualizado em 2005